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Bienal do Livro - O que teve: Estandes

Oi vocês,

Dando continuidade às postagens sobre a querida – e saudosa – 24º Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Hoje quero mostrar alguns destaques no quesito estandes.
Quando eu comecei a analisar o mapa da Bienal deste ano, achei estranho algumas editoras não estarem presente. A que mais me chocou e me fez falta, com toda certeza, foi a Novo Conceito. Outra coisa que me incomodou um pouco foi o fato do Grupo Editorial Record estar tão pequeno que era impossível ficar mais de 5 minutos lá dentro. Como vocês sabem, eu pude ir durante sete dias, e mesmo durante a semana, era impossível ficar lá dentro. Muito pequeno, com muitos livros e preços inacessíveis. Até os descontos não valiam tanto a pena assim.



Agora vamos falar sobre as coisas boas, havia muitas editoras “pequenas” em destaque lá. Três estandes ganharam meu coração: Universo dos Livros, Empíreo e Rocco. A Leya, Intrínseca, Companhia das Letras e Arqueiro, estavam com a decoração bem parecida com a de 2014, a última, no entanto teve seu espaço reduzido, mas ao contrario da Record, dava para caminhar, só não dava para comprar, uma vez que seus livros estavam com preço de capa. Uma pena. Agora vamos para os meus destaques positivos – já falei da Universo no post passado, então vou focar nas demais editoras.



Conheci a Empíreo pela Kamila do Resenha e Outras Coisas e foi incrível saber mais sobre a editora e o espaço montado por ela. A visão do Publisher é de dar orgulho e MUITA vontade de integrar o time da editora. O espaço foi montado com móveis feitos sob medida e isso deu um charme todo especial.



Eles levaram uma vitrola – bem moderninha – e no espaço estava sempre tocando uma música agradável. O lugar era bem aconchegante e harmônico e se eu tivesse espaço no meu quarto com toda certeza levaria um dos móveis para casa. Todos eles estavam à venda durante o evento. Lindo né?



A Zahar tinha um estande modesto, em frente ao espaço Mohana, quase não chamava atenção, mas quando você entrava naquele mundo, era impossível não amar ou ficar encantada. Os livros de capa dura, com cores vibrantes praticamente gritavam: compre-me! Muito lindo. Adorei, acho que a simplicidade ganhou muitos pontos.



E obviamente vamos falar do estande da nossa nova parceira Rocco. Esse ano era impossível não falar do queridinho HP. Com o nome de Estação Rocco, a editora recriou a estação 9 ¾ e atraiu diversas pessoas, impossível tentar tirar fotos por lá sem pegar fila, porém, nem só de estação viveu o estande.




Por dentro, havia duas mesas decorativas: uma inspirada em HP e outra em Clarice Lispector, que estava maravilhosa!



A editora caprichou nos detalhes e eu nas fotos, fiquei encantada.



Essas foram algumas das fotos que tirei, espero que gostem! E se você foi qual estande gostou mais?

Beijinhos,